domingo, 4 de novembro de 2007

Perdão

Quando conseguimos nos perdoar, nos aceitar sem culpas, .
e com a compreensão dos olhos do Sagrado, que nos ama, apesar de... Seremos capazer de perdoar e de compreender o sofrimento da alma do outro.

Cada um carrega consigo o Deus/Pai/Mãe (centelha divina, Espírito Interno que é o Eu Divino). A consciência desta luminosidade revela em seu coração suas crenças e visão de mundo.

Deus mora em algum lugar no coração.

A porta (consciência) será aberta em suas relações de união, deharmonia com o mundo. No Divino Pai/ Mãe - o Self, está o manancial de graças que flue desta relação, cada um vive em suas crenças - a lei internalizada de punição e graça.

Somos um universo microcósmico que está antenado com a lei da vida. Estamos tecendo juntos, o destino individual e coletivo, a linha que tecemos, pertence à nossa individualidade) nos dará o espaço e o tempo de felicidade que liberamos com a consciência alinhada com a Graça - o dharma, o Tao.

Este é um estado de Graça, de harmonia com o UM.

Mas, a natureza divina reage às transgressões ao mundo exteno,
no seu mundo interno, e externo no seu corpo em sua mente.

No centro, a harmonia está inscrita no mundo de cada um...
Mas poucos conseguem acessar ao universo da consciência universal do Centro, onde o ego não tece...

Neste lugar, a Unidade tece o dharma individual e coletivo.
Neste lugar, a lei funciona na harmonia generosa da vida...
Aqui o vazio, da racionalidade não existe...
Não há condicionamentos, que nos oferece uma visão do mundo ilimitada.

A desarmonia nos afasta da essência do centro,
perdemos o contato com o centro
e começamos a tecer a lei da reação...
O ego reage... Onde há separação, nos afastamos da luz, e começamos a nos unir no mundo de maya, do ego.

No centro a Graça flue e espalha a luz
e a vida espelha a compaixão do Um - Criador...

Neste lugar... Há um continente para tudo e para todos.
A consciência que penetra neste lugar está lá...
Plena de Graças...

Nossas transgressões são fruto da ignorância e da cegueira do ego.
do nosso eu inferior.

"A idéia que um homem tem de Deus é aquela imagem de luz ofuscante que vê refletida no espelho côncavo de usa própria alma, e contudo, isso não é Deus, mas apenas Seu reflexo.

Sua glória está ali,porém é a luz de seu próprio Espírito que ele vê:
é tudo o que pode comportar.

Quanto mais claro o espelho, tanto mais brilhante será a divina imagem. Mas o mundo exterior não pode testemunhá-lo no mesmo momento". HPB

"Parabrahman, a Realidade Única, o Absoluto, é o campo da Consciência Absoluta, i.é., aquela Essência que está além de toda relação com a existência condicionada, e da qual a existência consciente é um símbolo condicionado. Mas desde que, em pensamento, passemos desta (para nós) Absoluta Negação, sobrevém a dualidade no contraste de Espírito (ou consciência) e Matéria, Sujeito e Objeto". HPB

"O Universo é ativado e guiado de dentro para fora. como em cima, assim, é em baixo, assim no céu, como na terra; e o homem, o microcosmo e imagem emminiatura do macrocosmo, é a testemunha viva desta lei Universal e de seu modus operandi." HPB

"No oceano sem praias do espaço refulge o Sol Central, espiritual e invisível. O universo é o seu corpo, espírito e alma; e segundo este modelo, todas as coisas foram feitas. Estas três emanações são as três vidas, os três graus do Pleroma gnóstico, as três "Faces" cabalísticas, pois o ANCIÃO dos Anciães, o Santo dos ancestrais, o grande En-Soph "tem uma forma e depois não tem nenhuma forma". O invisível "asumiu uma forma quando chamou o universo á existência ", diz o Sohar o livro do Esplendor." HPB

"Fohat - em sua qualidade de Amor Divino ( Eros) - a força elétrica de afinidade e simpatia, é mostrado alegoricamente trazendo o puro Espírito, o Raio inseparável do Ser Absoluto, à união a Alma, constituindo ambos a Mônada do Homem, e na Natrueza, o primeiro laço entre o próprio incondicionado e o manifestado." HPB

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