segunda-feira, 19 de novembro de 2007

Os anjos que regem a nossa vida. Um guia espiritual

"Um dos mais famosos princípios herméticos é assim no alto como embaixo. Essa é uma Verdade absoluta que trata de correspondências e nos capacita a resolver um problema, elevando-nos acima do nível em que parece estar a dificuldade".



Mas, como ter acesso àquilo que está lá encima, no inconsciente:

- na memória do tempo, no arquivo ancestral, na sombra, no núcleo da consciência, no centro, no espelho da clara luz da mente?

Aqui está uma chave do portal para o segredo da sua transcendência.



Escrever um diário é ótimo, para entrarmos em contato com o nosso interior, com a nossa sombra, com a nossa luz,;



Ao entramos em contato com a nossa sombra, poderemos ver o ódio, a raiva, a inveja, a revolta, a desesperança, nossos projetos e espectativas em relação ao presente e ao futuro.



Nos momentos de desespero, você para, e acolhe sua dor com uma compreensão de um curador.



Aprendemos com o diário a falar as nossas verdades, nossas mentiras, resolver nossos conflitos e a ouvir o nosso Eu divino, a programar nosso futuro e especialmente dar espaço ao Criador - Espírito criativo que vive em nosso coração.



O Espírito Criador, nos inspira, nos guia, nos ensina a ouvir nossa intuição, nos mostra o futuro, nos mostra sáidas e opções.


Quando ELE (CRIADOR) está no comando, estamos com sorte, estamos nos lugares escolhidos pela boa sorte e na hora certa, para alcançarmos a vitória.



Estes momentos com nosso diário é um desabafo que dissolve os nós, clareia nossas confusões mentais, e conflitos, projeções e nos acalma a mente.



Porque diante de um diário estamos buscando a verdade e a verdade é luz.

Luz é consciência, consciência é sabedoria...



Quando paramos para refletir sobre a nossa vida, paramos para pensar, olhamos para dentro, e nos amamos neste momento.



Aprendendo a nos amar, aprendemos a amar o outro.



Todas as grandes decisões da minha vida, eu assumi, depois de um tempo que eu comecei a me ouvir, a ouvir minha dor, minha angústia.



Um diário revela momentos de fé, de programações, de orações de esperança, revela nossa culpa, nossos medos, punição e culpa.



Depois de você escrever para seu melhor amigo interior, sobre uma área da sua vida, durante 6 meses, não há como ficar na inércia, na estagnação.



De tanto pensar em soluções, de ficar em silêncio, chorar, rir... contanto sua estória, você muda a sua estória.



Naquele momento, você coloca sua criança no colo e ensina e aprende com ela a viver.



Você percebe que não dá para continuar com aquele personagem que entra em cena para perder.



Você percebe que não adianta falar e na hora agir diferente daquilo que acreditávamos que queríamos.



Este um momento em que não dá para esconder a máscara, fingir que nada está acontecendo. E nos momentos de confronto, você possivelmente não agirá por impulso, sua raiva passou, e você consegue ver a situação sem a emoção que cega; você aprendeu a ouvir a voz do sua consciência.

Se você não consegue escrever, use um gravador para gravar o seu monólogo. É um momento de consciência que muitos buscam em psicoterapia, com amigos, com sacerdote.

Sem consciência, você não será capaz de manter uma relação.
Você aprende com um diário a olhar para dentro, avaliar e "julgar" suas relações, orientada por critérios, por uma reflexão permanente sobre valores, atitudes. O ego que pensa que sabe tudo, entra em uma relação sem disponibilidade para ouvir o outro; separado, isolado;
Reage o tempo todo, não busca a união.

Você assume o seu destino...

Uma criança não consegue ficar quieta pensando sobre sua realidade durante tanto tempo.

A criança deveria aprender em casa a refletir criticamente, a avaliar suas ações, seus pensamentos, construir sabiamente suas idéias, a investigar os processos que
cognitivos que nos levam a agir daquela maneira. Ao valiar e repensar, seremos capazes de compreender o outro e perdoar suas falhas.

Muitos adolescentes, escrevem um diário. É o momento de configurar sua identidade, sua autonomia e para isto é necessário uma reflexão sobre sua vida, sobre seus pensamentos e atitudes.

O adolescente, sabe que ele precisa conquistar seu proprio "eu", que neste momento de sua vida, ele precisa encontrar seu caminho, suas escolhas, sua verdade;

ele não pode ser aquilo que sua família escolheu para viver, ele não pode ser aquilo que sua famíla viu nele, e ele quer retirar a "máscara" colocada pela família que representa sua imagem no mundo para eles, com os padrões e valores familiares.

Ele precisa aprender a gostar do seu "eu", de maneira criativa.

Dane Rudyar nos disse que " O homem experiencia por toda parte a mudança; entretanto, quando dizemos "eu", supomos que, no cerne do agitado e, por vezes, ciclônico turbilhão de energia funcionais constitutivas de nosso corpo e nossa psique, existe uma inalterada e portanto misteriosa "essência' ou centro, o "eu'."

A básica revolução filosófica iniciada por Gautama o Buda assentou em seu ensinamento de que não existe centro imutável no homem,tal como o home, atualemente conhece.

O que ele quiz dizer foi que, quando um homem atinge a sabedoria e um verdadeiro conhecimento de si mesmo e do mundo, todas as asuas atividades gravitam em torno de um centro aberto.

Através desse centro - uma janela para o espaço tretadimensional - a "luz" pode jorrar. Ele se torna iluminado - sistema transpessoal de atividade".

"O bom julgamento é um microcosmo do pensar de ordem superior. Referimo-nos a ele, às vezes como "julgamento equilibrado' significando que este possui aquela combinação desejável de critico e criativo a se encontrada em todo processo cognitivo excelente." Lipman

Nossa sociedade nos oferece muito pouco espaço para reflexão em grupo, entre amigos. E, para fazer parte de grupo refletindo é necessário uma certa maturidade para que possamos ser aceitos no grupo, sem sermos excluídos por inadequação.


Os leitores que praticaram o Plano de Prospe­ridade de quarenta dias do The Abundance Book,3 usaram essa lei para revelar a abundância que já faz parte da sua verdadeira natureza.



Se vocês se lembram, as palavras-chave eram: de, como, é. Quando se tratava de

relacionamentos, dizíamos:





A consciência do meu Eu divino como fonte de meus relacionamentos amorosos é o meu relacionamento amoroso.





Você só pode ter aquilo que tem consciência de ter.



Assim no alto como embaixo. A abundância como fonte. Você só pode ter aquilo que tem consciência de ter. Assim no alto como embaixo.



Ao aplicar esse princípio, você passa do efeito para a Causa, para a esfera criativa do seu Espírito, e está permitindo que a vibração de sua natureza superior seja o Poder que atrai e harmoniza.



Considere isso da seguinte maneira: o lugar em que você experimenta a necessidade de um relacionamento amoroso (ou de harmonizar um relacionamento di­fícil) é o ponto "embaixo".



Logo acima desse nível está a sua natureza que pensa e sente, o ponto "acima".



Preste atenção neste parágrafo...



Nesse nível, você projeta uma vibração de necessidade (de não ter) e talvez algum atrito. medo, culpa, rejeição e falta de auto-estima.



Assim no alto como embaixo. No entanto, quando você se eleva ao nível superior de consciência, entra em contato com a Energia do Eu-Mestre, que passa através da sua consciência para o mundo fenomênico, criando o vínculo de harmonia que você buscava.



O novo "no alto" revelará um novo "embaixo" provando assim a Verdadee dessa antiga lei.



E não esqueça o trecho que diz que, para um relacionamento gratificante, "ambas as partes devem ser responsáveis".



"Quando você tem consciência do Você-Mestre como fonte, causa e qualidade do seu vínculo com os outros, o Você-Mestre assume a total respon­sabilidade de agir através de todos os envolvidos - de dar o que é necessário".





Certa vez, Jan proferiu uma palestra intitulada "Só Existe Um Rela­

cionamento". ela se referia, naturalmente , ao relacionamento com o Mestre dentro de nós e estava dizendo que, se parássemos de procurar soluções "la fora" e devotássemos nosso tempo e atenção ao Magnificoqu e está em nosso interior e amássemos esse Eu com todo o nosso coração e toda a nossa mente.

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