Porque o homem sempre vive uma inquietude de conquistar
as coisas da vida material.
Muitos até lutam, destroem, matam, para alcançar a
glória da fama e o poder.
Mas aí reside o grande perigo.
De que adianta chegar no topo da planície se ainda não tens a humildade,
de compreender o verdadeiro valor de um viver material.
Longe de pregar a necessidade da luta pela sobrevivência, pois todos
os homens reconhecem que somente através do trabalho, é possível,
ter a maturidade dessa vida terrena.
De que forma é o conviver com a dualidade dessas formas?
É preciso saber discernir o quanto precisa o homem moderno,
ter a seriedade de não deixar escapar o crescimento material,
como uma lição de aprendizado, para o campo espiritual.
Ter fama não é ser o maior.
Ter poder não é ter tudo na vida.
Ambos são até necessários para suprir a bagagem material, face a evolução
de cada homem, que está caminhando em busca do seu “EU”, na certeza
de que através dessa dualidade, será capaz de saber amar,
na sua grande pureza, fazendo-se exemplo dignificante do grande
mestre Jesus, que tudo teve e nunca usou suas forças de forma
a mostrar a humanidade a necessidade ser o maior.
Mas o melhor amigo do homem antigo e moderno,
é o homem Novo, surgido das reformas íntimas feitas
às custas de várias etapas do viver material.
Que tenha a fama de ser bom.
Que tenha o poder da fé.
Nessa dualidade encontrarás o verdadeiro amor divino.
Muita Paz.
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