Estou a gostar de ver e de ler
o que estes velhos têm a dizer
sobre um tal Bilac, dito poeta
de árvores escrevia e sua caneta
Pobre poeta que sem o saber
deu para a natureza perverter
chamando as velhas de belas
sem saber o que fazer delas
Logo uns velhos, loucos anciões
mui falaram de alvas dentaduras
cabelos ralos como os padres curas
E de tão injustiçados os aldeões
saíram em socorro do cara dura
perdendo de jeito a compostura
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