quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010

AMOR, SUBLIME AMOR

No silêncio abstrato do meu ser,

encontro minha paz solitária, adormecida nas eras lendárias de um passado,

atada no presente deste amor.


Não, não quero fazer amor, por que amor não se faz não se fabrica muito menos se reivindica. Amor se dá e se recebe,

se sente e se concebe.



Amor, sublime amor, vem ligado ao coração, é lembrança, bem-aventurança do invisível sentir...



Fazer amor é polir o coração, e ver o brilho do lustre, na emoção...


Sim, fazer amor! Amor de duas almas,

aonde o turbilhão de paixões, como fogo incandescente, na aragem da afeição,

de contente se acalma.


Amor sublime amor! Tão desvendado,

em nosso coração desnudado, despido do sentido de uma passageira dor.

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