sexta-feira, 7 de maio de 2010

Fruto proibido

Ah, não sabes quanto te amo, quanto!

Se, apesar disso, ainda faço segredo

Não é por insegurança nem medo

Talvez prudência...Por enquanto



Melhor será que continue assim

Não posso nem devo fantasiar

Para não enlouquecer ao sonhar


Com um fruto proibido pra mim



Cujo perfume, quando me invade

Exacerba desejos, cria ansiedade

Age, ignorando pudor e impudor



Entretanto, ao tocar o coração

Toma nuances de bênção

Torna-se graça, é amor!

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