Correm os rios em serpentinas descontroladas
pelas matas silenciosas,cheias de fantasmas.
As flores silvestres que alimentam macacos
os olham assustadas....
São os meus anseios a gerarem as dúvidas e medos.
Quantas vezes perdi-me nas curvas da vida.
Ssem o sentido de direção.
Ao romper a minha consciência,
já não mais silenciosa, ouço alertas da impaciência,
que me assustam e me amedrontam.
Não adianta querer recuar só se vê flores sem jardim,
em buquês mal-intencionados.
São os mistérios do desequilíbrio...
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