sexta-feira, 22 de janeiro de 2010

Sem teus olhos

Verso negros da lua sem noite,
De nuvens de gusa e bronze,
No desespero da insegurança,
Quando procuro e não vejo
Os teus olhos...

Existe até nos covis esperança
Quero teu olhar atrevido sem pejo
Sem desapego, sem fantasia
Sumirei contigo nos mares do amor...

Nas bases sutis há coerência
Inserta nas entrelinha da poesia.
Meu apelo: vem! Volta, vem me ver,
Padeço a dor da tua ausência.

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