sexta-feira, 29 de janeiro de 2010

Não quero te perder jamais...

Vivo a te caçar nos meus caminhos,
Em um estado de ciméria ansiedade,
São imprescindíveis os teus carinhos
Para restaurar a minha tranquilidade.

Agora não sei como viver assim,
Com a minha vida cheia de incerteza,
Não imaginava que um amor tivesse fim,
Para mim foi uma cruciária surpresa.

Já pensei até de me tornar um ermitão,
E nessa apatia não mais alimentar amor...
Ainda não sei se seria essa a solução,
Mas sei que a inércia é pior que a dor.

Vive com esperança o meu coração,
Creio na força das virtudes teologais,
Elas poderão aliviar a minha tensão,
Não quero te perder jamais!

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