terça-feira, 12 de janeiro de 2010

NÃO SOU FILIAL

Tranqüilidade no dia para eu viver
Paz na minha noite para adormecer
Suavidade a meu espírito
Traz "algo" contigo que mexe comigo

Teus braços o meu corpo envolve
Teu calor minha alma inflama com seu amor
Possui um olhar que me acalma
Quando me beijas, ternuras a minha alma


Vem como a claridade da lua
Iluminando meu caminho
Brilhando como as estrelas
Para que não me sinta sozinha


Mesmo sem sexo-amor contigo
Sempre viverás comigo
Estarás embutido em meu coração
Impregnado-me de emoção


Que excitação será esta?
Carência...segurança...amor maduro
O que fizeste em mim
Não...nada eu bem sei


Porém cresci com dogmas
Aprendi ter regras, saber respeitar
Se uma semelhante existe, devo respeitar
Para a consciência dissipar


Meus sentimentos (desconhecidos) são meus
E os seus, existirão ou não?
Não sou filial, e matriz não posso ser
Enquanto as dúvidas permanecer!

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