Tinha 100 anos
e foi uma das pessoas que ajudou Anne Frank
e a sua família a esconderem-se dos nazistas.
A última sobrevivente do grupo de pessoas
que escondeu os Frank sempre recordou
que os verdadeiros heróis em toda a história
foram pessoas como o seu próprio marido, Jan,
a par com outros funcionários da empresa de Otto,
que, em conjunto, ajudaram os oito judeus
escondidos no sótão do número 263 de Prinsengracht,
em Amesterdan.
“Eles estavam indefesos,
não sabiam para onde se virar...”,
recordou Miep Gies.
“Cumprimos as nossas obrigações
enquanto seres humanos:
ajudamos pessoas em dificuldade.
Miep Gies,
guardiã dos manuscritos
que deram origem ao clássico universal
“O Diário de Anne Frank”,
durante a II Guerra Mundial, morreu ontem,
na Holanda, em conseqüência de uma queda.
O Diário de Anne Frank já foi traduzido
para 60 idiomas e até então,
com 25 milhões de exemplares.
Gies viajou por todo o mundo
narrando as suas experiências
durante o Holocausto e a trágica
perseguição aos judeus.
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