sexta-feira, 22 de janeiro de 2010

Meus poemas

É poema...
Quando em meus versos confesso os pecados mais deliciosos,
veneramos o amor com a vida colocada noutro corpo como em um altar,
marcamos cada pedaço com carinho, alguns inocentes, os melhores impuros,
como nenhum deus ensina, adoramos os sexos do nosso jeito de fazer amor.


É poema...
Quando faço como tu fosses letras nas loucuras que dito ao coração,
como em papel, desenho palavras na tua pele lisa, tatuando carinhos,
és o caminho, também o fogo que aquece minha mais louca paixão,
o sangue invisível que passeia sobre meu corpo de sonhos incomuns.


É poema...
Quando penetro teu sexo, misturando líquidos ao prazer tomando posse do corpo,
faço ser contínuo teus sonhos nos êxtases que a ti proponho noite adentro,
preencho teus espaços, completando o vazio que o tesão deixa nos desejos,
levo-te à loucura, à minha loucura de te tomar como um homem que tem amor.

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