Eu tentei ensinar meu coração a navegar
mostrei a ele, tantas vezes seguidas
o horizonte que nos esperava, era só ir buscar...
Tentei mostrar-lhe a beleza dos corais
a magia das sereias, que ninguém acredita mais.
Aquele barquinho oscilando nas ondas...
havia nele um pescador... a cigana disse ser meu amor
mas meu coração não acreditou
ou apenas cansou de esperar, cansou...
Eu queria que ele fosse, um menino do mar
livre nas ondas, de peito aberto e bronzeado
sem medo e sem limites, arrojado!
Pulamos as sete ondas tantas vezes
que já nem sei quantas ondas se arquivaram
dentro de nós... eu e meu coração
parecia tão fácil, o mar é a nossa paixão!
Mas eu não sei... acho que não deu certo...
Meu coração tem cheiro de mato,
barulho de gravetos quebrados sob os passos
tem a névoa das cascatas refrescando-lhe as dores
meu coração é leviano, abriga mil amores!
Tem saudade das borboletas, azuis e amarelas
era tão bom correr pelos pastos atrás delas!
Os passarinhos coloridos com seus ninhos
que há tanto tempo eu não vejo mais...
meu coração lamenta a ausência, em tristes ais.
Ah que saudade do meu beija-flor!
Toda manhã fazendo festa na minha janela
Cadê você, colibri? Porque não vem aqui?...
Nunca pensei, sentir falta da poeira das estradas
das pescarias sob o sol forte, sem pegar nada
que tantas vezes eu vi, tive certeza que vi
os peixinhos me olhando e dando risada...
A vida é assim, feita de caminhos, de escolhas
entre uns e outros, algumas paradas
e de repente quando se pensa que sabe, que chegou
na verdade não se tem mais certeza de nada...
mostrei a ele, tantas vezes seguidas
o horizonte que nos esperava, era só ir buscar...
Tentei mostrar-lhe a beleza dos corais
a magia das sereias, que ninguém acredita mais.
Aquele barquinho oscilando nas ondas...
havia nele um pescador... a cigana disse ser meu amor
mas meu coração não acreditou
ou apenas cansou de esperar, cansou...
Eu queria que ele fosse, um menino do mar
livre nas ondas, de peito aberto e bronzeado
sem medo e sem limites, arrojado!
Pulamos as sete ondas tantas vezes
que já nem sei quantas ondas se arquivaram
dentro de nós... eu e meu coração
parecia tão fácil, o mar é a nossa paixão!
Mas eu não sei... acho que não deu certo...
Meu coração tem cheiro de mato,
barulho de gravetos quebrados sob os passos
tem a névoa das cascatas refrescando-lhe as dores
meu coração é leviano, abriga mil amores!
Tem saudade das borboletas, azuis e amarelas
era tão bom correr pelos pastos atrás delas!
Os passarinhos coloridos com seus ninhos
que há tanto tempo eu não vejo mais...
meu coração lamenta a ausência, em tristes ais.
Ah que saudade do meu beija-flor!
Toda manhã fazendo festa na minha janela
Cadê você, colibri? Porque não vem aqui?...
Nunca pensei, sentir falta da poeira das estradas
das pescarias sob o sol forte, sem pegar nada
que tantas vezes eu vi, tive certeza que vi
os peixinhos me olhando e dando risada...
A vida é assim, feita de caminhos, de escolhas
entre uns e outros, algumas paradas
e de repente quando se pensa que sabe, que chegou
na verdade não se tem mais certeza de nada...
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