Pois que em ti vacila o lamento
sagrado templo! que de mim fizera
ser em teu alpendre uma aquarela
revertendo as cores a teu contento!
Não te encobre, a densa mata
em chama ardente que se consome
e o céu cinzento que assim revolte
pois não desprende! da fasquia a fina prata.
Em teu lenho a seiva que escorre
num novo tom à esta invernada
aquece os poros e me socorre!
Resoluto e soberano prevaleces
àquela tempestade se me aguarda
seguro... nos madeiros em amor e prece.
sagrado templo! que de mim fizera
ser em teu alpendre uma aquarela
revertendo as cores a teu contento!
Não te encobre, a densa mata
em chama ardente que se consome
e o céu cinzento que assim revolte
pois não desprende! da fasquia a fina prata.
Em teu lenho a seiva que escorre
num novo tom à esta invernada
aquece os poros e me socorre!
Resoluto e soberano prevaleces
àquela tempestade se me aguarda
seguro... nos madeiros em amor e prece.
Milamarian
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