quinta-feira, 21 de janeiro de 2010

Respostas

Componhas trechos que fazem teu caminho,
plantas tua semente no mesmo solo que desenterras teus corpos,
somos estes espaços que vivemos,
um mundo quase ínfimo comparado às loucuras,
então escrevas, rabisques tuas esperanças.


Quero as poesias escritas ao vento, que voem,
embriaguem aos amantes destes castelos que sonho,
dê teu copo a outro, bebas na garrafa do destino, bebas tudo,
queimes tuas paixões nesta roda-viva, enquanto alegre sonhas,
somas tuas letras aos destinos de todos que te amam.


Deixo para ti as novas rimas que a vida separou,
volto ao sol, espero um grito na vastidão do planeta sonho,
quando ouvir gritos nas noites, não serei eu teu pesadelo,
é o caminho que se abre em um e outro desejo,
assim vou de ti, comeces tuas rimas ante a magia do amor.

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