No silêncio abstrato do meu ser,
encontro minha paz solitária,
adormecida nas eras lendárias de um passado, atada no presente deste amor.
Não, não quero fazer amor, por que amor não se faz amor não se fabrica muito menos se reivindica. Amor se dá e se recebe se sente e se concebe.
Amor vem do coração, é lembrança, bem-aventurança do invisível sentir...
Fazer amor é polir o coração e ver-se o brilho do lustre, na emoção.
Sim, fazer amor! Amor de duas almas, onde o turbilhão de paixões, como fogo incandescente, na aragem da afeição
de contente se acalma.
Amor, sublime amor! Tão desvendado, em nosso coração desnudado, despido do sentido dessa bendita dor.
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