sexta-feira, 12 de março de 2010

De quem é a culpa?

O que sangra não é o machado,
Mas, a mão que o empunha.
O que magoa um coração...
Não é o amor... mas, quem o habita.
No pranto...
Não se pode culpar o olhar,
Mas, sim, os ferimentos que estão na alma!
A culpa da falta de razão,
É a incompreensão!
E vai ficando todo o
Sentimento jogado no chão...
Sem explicação, sem razão!
Tornando o que era bonito
Um espectro de felicidade!
Culpas? - Quantos terão?
Vai assim... O mundo em vertiginosa
E absurda contramão!
Destruindo amores!
Tudo o que era bom!
E uma voz dolorida ecoa na noite...
Ninguém se abala, ninguém socorre!
Era só.... Mais um grito na noite...
Mais um imbecil... que amou em vão!...

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