quarta-feira, 19 de novembro de 2008

JAMAIS CONHECI O RANCOR

A perseverança talvez seja uma das mais belas forças invisíveis existentes na alma do ser humano. Quem dera e assim fosse com todos os povos desta minúscula esfera cósmica.



Muito eu teria que escrever para dizer alguma coisa de um povo.



Esta história foi-me solicitada por uma amiga nissey, há quem eu muito prezo.



Se existe neste planeta um povo, entre tantos, que eu prezo é o povo Japonês,

não porque eu tenha uma descendência longínqua dessa brava raça, mas sim, por sua perseverança, coragem e lealdade.



Inúmeros estudos têm sidos feitos buscando compreender a personalidade e o pensamento deste povo, acentuadamente após a segunda guerra mundial, onde teve duas de suas cidades destruídas pela famigerada bomba atômica, e como se não bastasse, quando em vez, são surpreendidos por pavorosos abalos sísmicos.



Após esse período (segunda guerra mundial) o mundo assistiu entre estupefato e intrigado a inteligência desse povo, demonstrando uma capacidade de perseverar no bem, emergindo das cinzas, para se tornar uma potência na área da cultura, da arte e da ciência, se fazendo exemplo para tantas outras nações.



Se perguntarmos a um desses orientais se ele não guarda rancor de tempos passados,

não tenho dúvidas que sua resposta será:

Preocupo-me mais com a perseverança no bem, coberto pelo véu do amor.

Por isso eu jamais conheci o rancor.

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