Oh calma luz das minhas apequenadas manhãs
Poupa-me de vosso parco fulgor
Torna-me a alma por si mesma, sobrelevada,
Dá-me ainda, ouvidos para a melodia,
Que, tal qual a doce brisa do entardecer,
Soa com angelical leveza nos recantos de mim
Para que seja lépido o levitar
Pelas estradas que demarcam a saudade
Que sinto e me invade, quando penso ternura,
A respeito de ti, vereda-mor a caminho
Do amor que me unirá à excelsa paz
De ser feliz...
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