quinta-feira, 27 de novembro de 2008

Luz das manhãs

Oh calma luz das minhas apequenadas manhãs

Poupa-me de vosso parco fulgor

Torna-me a alma por si mesma, sobrelevada,

Dá-me ainda, ouvidos para a melodia,

Que, tal qual a doce brisa do entardecer,

Soa com angelical leveza nos recantos de mim

Para que seja lépido o levitar

Pelas estradas que demarcam a saudade

Que sinto e me invade, quando penso ternura,

A respeito de ti, vereda-mor a caminho

Do amor que me unirá à excelsa paz

De ser feliz...

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