sábado, 30 de agosto de 2008
VEREDAS DE FANTASIAS
Aqui... da minha varanda,onde vejo refletir do cotidiano,pensamentos flutuamprocurando respostasna trajetória sussurrante das estrelasVultos caminhamalmas que voamsem saber por que peregrinamnas veredas das fantasiasReclamei do silêncio, uma voz doce e musicalapareceu dos céus,vestiu-se de nostalgia,vibrou na minha poesiatirou meu verso do nadaHoje, neste dia claro e lindoeu queria estar com você,sem falar, sem saber nadanem perguntar por que,mistério, vontade e magiaSó queria me envolver nos teusbraços aos ternos abraçoscomo agora faz o vento.
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