O breu se foi,
dando lugar a uma música
de melodia tenra, sedosa,
abrindo pelo luar uma noite
de acalantos suspiros,
ecos de um tenor desenhado
no canto do azul colibri!
O brilho se faz presente
no caminhar das vestes esvoaçantes,
empapuçando olhares, numa
alegria tênue, cintilante, quase sem fim,
imprimindo pelo estrelar,
uma madrugada de lagunas angelicais,
capítulos de um leitor escrito
na montanha de todos os sermões!
A majestade dos céus,
adentra agora por estes
brancos versos, banhado de luz
a palavra encantada, talhada
em vozes simples, balsâmicas
composta pela alma,
interpretadas pelas ondas
deste mar chamado coração!
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