quarta-feira, 26 de setembro de 2007

PAZ

Quando nos afastamos do sereno viver de amor,

Ficamos vulneráveis ao desequilíbrio... ao sofrer,

A visão da nossa mente torna-se míope, confusa.

Advém, daí, a opacidade de uma visão de tristeza,

Invade-nos uma letargia, falta-nos a cor e o brilho

De um viver sobranceiro, com o elã do entusiasmo.



Para romper-se os óbices dessa apatia, desse marasmo,

E recuperarmos a paz interior, causa do desequilíbrio ,

Devemos criar expectativas e metas nos nossos ideais,

Que justifiquem uma vida sadia, feliz e, muito mais,

Termos a coerência e o zelo do espólio derradeiro,

Quando se ultrapassa do real para o vácuo...



Trilhamos nossos caminho, seguimos o presente...

Para que preocupação com o fim, enigma dessa jornada?

Não haverá mas sorrisos, apenas a dor remanescente.



Mas, nas leis do transcendental, háverá assaz

Crença das alíneas dos códigos sagrados dos crentes,

Será o ressoar do hino dos anjos, a ladainha da paz.

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