Já não acredito... sequer grito.
Em verdade nem admito,
que o sublime possa vir a abarcar-me...
Sequer mergulho...
Ouvi o canto do pássaro.
Sinto também que ele estava desgarrado...
Do meu quarto em desalinho
percebi junto à janela vultos...
Quem sabe meus temores ocultos?
Hoje choro...sequer me arvoro,
em buscar uma solução para soerguer-me...
Pra quê?
Mas nas entrelinhas de minha inspiração
eu sinto que existe ainda um guerreiro.
Daqueles que se expõem aos gritos
feito um projeto infinito de consumação...
No mais eu busco respostas
mas quando elas brotam,
não as acredito.
Fica o dito pelo dito.
A briga eterna de saber-se quem está certo
numa desesperada procura ao léu,
pra saber quem está mais perto
do céu...
Como se estar no Éden,
fosse uma apenas uma questão de posicionamento,
e nunca de méritos, merecimento...
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