quarta-feira, 5 de novembro de 2008

Meu Marinheiro

Hoje espero meu amor, meu marinheiro
E este céu, azul claro de brigadeiro
Barquinho de manso vem ligeiro
Recebeu o mensageiro.

O sol cintila a areia nas ondas do mar
Gorjeios melancólicos de pássaros
Trazem preguiça e colorem o ar,
Ao desfrute do meu amor.

E a saudade me mata aos poucos
Deixando meu corpo quase frouxo
Quando entro em seus braços
E esqueço o mundo meu.

E essa mulher quer lhe amar
Quem sabe até a lua escandalizar
E todo meu dengo lhe entregar
Porque amanhã, quem sabe?
Ele vai voltar pro mar.

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