terça-feira, 30 de outubro de 2007

PÃO OU ROSAS

Se, busco o alimento do corpo...

Contento-me com o pão extraído de ti, ó trigo.

Cuja receita deixada por antigos, mestres ilustres.

Dentre eles, o maior,

O filho de Deus!



Tu me ofereces o pão.

O alimento físico necessário para minha vida.

Mas, a rosa me oferece o alimento da alma,

Com sua cor, seu aroma, seu perfume,

Ao embelezar meus dias...



E, mesmo que me entregues espinhos,

E, por vezes, machucam-me...

Mesmo assim, se faz importante em meu viver.

Como companheira amiga,

Em teus exemplos de beleza e encanto...

Na sua magia e toque único.



Assim somos nós homens...

Não poderíamos viver sem o pão,

também não; sem a rosa.

Tanto um como a outra,

Ofertada pelo Rei deste universo.



Faço de vocês minha vida,

Do pão que nunca me faltou e pude repartir.

Das rosas, muitas oferecidas com carinho e amor,

Outras, com maldade e mentira...

Mas, mesmo delas extrai conhecimentos.

Para meu viver...



Enfim...

Não haveria como sorrir,

Sem compartilhar de vocês...

Ofertados por meu Pai...

em abundância!

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