quinta-feira, 11 de outubro de 2007

IMINÊNCIA

Não sei se devo fazer concessão,
Libertar os meus desejos
E ir à procura dos teus beijos...

Não sei se devo partir
Visando o teu destino,
Em buscade te amar
Em desatino...

Já te amo mas, assim,
Seria um amor unilateral...
Como sei que, também, me amas,
O nosso amor, então, está latente,
Pode, até não parecer normal
Viver-se um amor à distância,
Mas é, também, racional,
Porque no íntimo, nos amamos..

Falta rompermos as barreiras,
Com a força do nosso amor,
E tornarmos realidade
Os nossos sonhos de amor...

Vamos realizar nossos desejos
E restabelecermos a verdade,
E, numa doce reciprocidade,
Seguirmos os ditames
Do presente do verbo amar...
Assim, pede o meu coração,
Vem amor!

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