domingo, 7 de fevereiro de 2010

Grilhões de Liberdade!

Liberdade, abriste tuas asas,
desprendendo sentimentos
que não envelhecem,
e, como eterno menino,
cresce e não obedece
os pontos de decepção.
Confiante, escapa
por pura intuição,
e a verdade aparece
nas entrelinhas de um coração,
que pulsa de alegrias
na presença da paixão.
Tão suave e pura
é essa magia de sedução,
que igual a semente,
rompes os grilhões,
cobrindo as camadas do tempo
a cada nova estação,
transformando essa vida,
entre virgulas e a exclamação,
numa perene reticência
de repletas interrogações.

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