terça-feira, 18 de novembro de 2008

PENSAMENTOS DE DUAS MÃOS

Não sei se eu sou como os outros gostariam que eu fosse;

Não sei se eu estou ao alcance do amor,

mas eu sei que sou como Deus quis,

assim quase que abraçando a saudade,

e tendo em minha alma, um pouco

do perfume de cada flor.



Sensato é querer conhecer do sábio, o saber.

Não sei se errar é próprio do aprendizado,

tenho dúvidas...

Insensato é conhecer e não ensinar,

é o mesmo que ter amor e não amar.



Recordar o que já fui quase nem faço,

porque, no presente, ainda sou o mesmo

do passado. Procuro impor-me mais o

futuro. O que passou, já passou,

é um presente ultrapassado.

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