quinta-feira, 30 de agosto de 2007

NASCER DO AMO

Hoje eu posso dizer que sinto o amor, sim, eu sinto e absorvo o amor, esse sentimento indescritível, abstrato do sentir.

Não sei descreve-lo, nem mostra-lo.

Mas eu sei que sinto o amor, sinto-o no coração

como fosse o sustenido de uma bela canção, como fosse uma fervorosa prece, ou uma elevada oração.

Sinto a emoção doo amor, plenamente aconchegar-se tão ternamente no coração. Tolo seria eu se tentasse descreve-lo, seria quase como dizê-lo não existir. Mas nesse meu sentir,

posso dizer, sim, o que sinto é amor. Olhem em meus olhos, vejam neles os abrolhos nascentes da alegria. Vejam! Não existe mais tristeza, em mim, não existe mais nostalgia.

Hoje,tudo é felicidade, hoje tudo é amor,

é plenitude, sublimidade sem fantasia. Sim, o que sinto é amor, e sou-te grato, querida minha, pela coragem de romper as amarras ataviadas neste coração, que com alegria e emoção, elegeu-te a deusa incandescida, iluminada, nascida nessa linda enternecida paixão.

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