Vento é o corpo do amor que me abraça,
estrelas são olhos que iluminam a alma,
sexo é o sol que alimenta a paixão,
ondas são suores que escorrem a pele.
Voltei meus sonhos ao meu velho mundo,
escondi temores entre nuvens de papéis,
espalhei ramas de desejos pelas arvores de ruas,
embrulhei as dores em ontens vazios.
Recolhi meus braços de falsos abraços,
por mais carinhos abusei das loucuras,
implorei e nem percebia minha tristeza,
quando a voz silenciou a descrença apareceu.
Calem as bocas que falam de amores ruins,
não somos flores, também não somos pedras,
não consigo ser indiferente ao sentimento, amo,
mesmo quando o sol apagar e o vento fugir.
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