Sou um caminheiro, andarilho sem rumo,
sigo o contrário da minha sombra, que é de ilusão,
sento-me na areia da praia deserta, a pensar
por que, existe pouca terra e tanto mar.
Vejo o sol vencido pela nuvens, no céu, sem brilho,
sinto que meu raciocínio carece de maior equilíbrio,
volto para onde eu vim, mudo e cabisbaixo,
não tenho vocação de ser um vira mundo...
Da minha toca, loca do meu sonhar,
saio nas noites insones para o céu contemplar,
confltam os meus traumas e a minha liberdade
não sei onde termina a mentira e onde começa a verdade,
sinto-me confuso porque sou tudo e nem sou nada,
abaixo a cabeça e vivo ao léu a pensar.
Neste meu conflito fico aflito,
pensando que um dia tudo passará...
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