sexta-feira, 24 de agosto de 2007

POR AMOR VENCI!

Venci as fronteiras do desconhecido

seguindo-te! única estrela que me sorrira

e em tinta branca mergulhando a agonia

no teu eterno, meu canto hoje mitigo.



Ignorei reprimendas, palavras mal servidas

pisando em duros seixos, sangrei no chão

mas teus caminhos bem reais, não-ficção

me salvam deste redemoinho de mentiras.



Se me faço relvado à beira de teu regato

é só por um cálice de amor que umedece

este remanso c'orvalho onde naufrago,



as dores tantas de dois cortes nesta palma

que agora fito e é bem ali que prevalece

tanto amor c'o a vertigem da minh'alma.

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