O barulho do vento castigando lá fora,
exige atenção,
quer entrar.
Desconhece a calma que a noite reclama,
ignora a razão,
quer ficar.
Invade uma fresta , num assovio aflito,
invade o silêncio,
quer anarquia.
Faz um papel querer se soltar,
uma pena trocar de lugar,
a luz de uma vela dançar.
Ele quer anarquia, quer entrar,
sozinho lá fora não fica.
Só vai acalmar com a insônia,
se ela lhe fizer companhia!
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