Eu contemplo reflexivo o passado das minhas ações...
Assisto a um filme confuso, sem enredo definido.
É um viver de óbices de repetidas contradições...
Às vezes, vejo-me no meu próprio caminho, perdido.
Tive momentos de encanto, amor e de doces venturas,
Mas, não sei o porquê, de sempre ocorrer uma interrupção,
Nunca na vida tentei vencer usando de aventuras,
Sentia, a todo instante, a presença de amor no coração.
Era a fé, a desventura, as tristezas, as alegrias e o amor,
Os componentes desse meu viver de contradições,
Há uma luta incessante, sem o vencido ou o vencedor...
Não encontro opção para minimizar essa nostalgia,
Senão pedir inspiração ao Deus da bondade e do amor,
Para eu poder transformar em oração esta minha poesia.
Sem comentários:
Enviar um comentário