Meneio por teu corpo...
inebrio-te, elevo-te.
Faço-te descobrir a cor
dos teus sonhos...
nada em ti, será amorfo.
Tudo ganhará fulgor
e nada do que for visonho,
ousará possuir-te...
Falo não por mim,
mas pelo amor.
Pelo que fulgura e inebria.
Pelo que determina e irradia.
Velo teu sono.
Revelo meu segredo.
Livro-te do medo.
Digo pra ti
em sussurros ternos,
quem sou...
faço-te ablaqueada,
completamente livre
de teus infernos.
Se preciso fôr,
deixo de ser
para tê-la...
Quem fala por mim é o amor,
que pleno de querer
por ti passeia...
Em silêncio, sem agito...
modo infinito.
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