Bendito seja o teu amor!
Como o Sol que penetra na pele
Excitante ao percorrer minhas entranhas
Abençoadas por volúpias de calor.
Bendita seja tua boca rubra!
Pelos beijos ardentes que me eternizam
Em emoções que sinto por teus lábios macios
Percorrendo meu corpo em êxtase e ardor.
Bendito seja quando chegas!
E matas-me de prazer ao desfolhar-me
Enclausurando-me em teu rijo corpo
Quando te apraz colher a flor do amor.
Benditos sejam teus braços!
Que me acolhem e me acariciam
Possuídos, trespassados, tragados
Por afagos e enlaçando-me de torpor.
Bendita seja tua posse!
Bendito amor que nos consome
Amor certo, eterno e geminado.
Bendito sejas tu, meu homem!
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