Do agouro sou um momento.
Aquele que se pressente,
Apeando-me do conceito,
Na ousadia sou um demente.
Onde o súbito se espanta,
E o preceito fica contente.
O ignoto enfim se levanta,
Iluso bem na sua vertente.
Porque traços de impressão;
Instigam o cerne do lúdico.
Para imputar-me a opinião.
Eu o ocaso no abraço do obvio.
Um rastro vestindo o meu vício,
Amar-te bem além da razão.
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