Sê dançarino em meus varais
sorve este coração em pedaços
resvala as sedas do triste compasso
colore a última face destes vitrais.
Nutre poesia no semblante de Eva
mostra o abrigo de tua paixão
arranca a erva daninha em difusão
nos mosteiros sagrados em ceva.
Floreia este caminho de esperança
até mesmo um fino grão de areia
mas não mais a triste lembrança.
Faze do teu conhecido o meu asilo
e permaneço então para mais uma ceia
no sagrado púlpito onde jubilo
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