sexta-feira, 31 de agosto de 2007

DESENLACES

Um homem, a mulher e a vida!
O tremor do tempo que transcorre
O desgaste de um amor ora profundo
Que amiúde se transforma e morre.

A tempestade secreta, a ameaça gris!
Vivida em desenlaces febris...
O sal do corpo transformado em pedra
Por mágoas acumuladas em visíveis fendas.

Motivos tantos, desencantos!
Um raio que consome o coração
Marcas que se enroscam na paixão
Desilusão! Desafina-se a canção!

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