Sim, apenas com a garra
E reverencia do meu amor
Defendo o negro, o oriental.
Amarelo e o branco
Mestiço e também o ocidental
Aquele que de ajuda necessita
O que tem fome, ou que tem dor.
Aquilo que é sagrado e o que é profano
Não sou Senhora da vida
Portanto tudo foi ele quem criou
Felicidade ou infelicidade
É o resultado de uma busca
Defendo sim, onde colocar meu coração.
Para aprender a libertar a mim e a ti
Do desespero e da perigosa paixão
Não me julgo mais sábia
Nem mais justa que os selvagens
Só não quero macular o que ignoro!
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