Das quinta’s,
dos quintana’s,
dos quintanai’s,
ouço o realejo dos sonhos,
aromatizando meu verso,
matizando meu avesso,
enfim redigindo meu poema
com a voz da rosa dos ventos,
que não se cansa de lançar
nas claves do olhar,
estrofes incisivas,
entrelinhas contundentes,
aplicando no desejo o
esplendor de escrever
o que diz a paixão em sua
forma e cor!
Dos viní’s,
dos viniciu’s ,
dos vinancianu’s,
ouço o violão dos tempos,
navegando em meus pensamentos,
desenhando minhas palavras,
enfim idealizando minha poesia
com a voz dos astros,
que não se cansam de lançar
nas claves do coração,
mistérios da alma,
luzes de uma linda ribalta,
refletindo no desejo a
simplicidade de poetar
o que diz o amor em suas
flores, tons e as cores
do então arco-íris do destino!
Sem comentários:
Enviar um comentário