Pedaços de mim
que pousam cansados
as sombras do que pedi,
convertes em meus aliados, tira-me daqui.
Nos caminhos sem fim
do longínquo horizonte,
habita a esperança,
habita a alma que se esconde.
No escuro da claridade,
que tece toda esta passividade,
faz eu ficar cego,
pelo sentido que não enxergo.
Quero seguir sozinho,
pedindo para minha estrela guia,
que em nome da ternura,
guia-me e livra-me de toda esta loucura.
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