Quando nos afastamos do sereno viver de amor,
Ficamos vulneráveis ao desequilíbrio... ao sofrer,
A visão da nossa mente torna-se míope, confusa.
Advém, daí, a opacidade de uma visão de tristeza,
Invade-nos uma letargia, falta-nos a cor e o brilho
De um viver sobranceiro, com o elã do entusiasmo.
Para romper-se os óbices dessa apatia, desse marasmo,
E recuperarmos a paz interior, causa do desequilíbrio ,
Devemos criar expectativas e metas nos nossos ideais,
Que justifiquem uma vida sadia, feliz e, muito mais,
Termos a coerência e o zelo do espólio derradeiro,
Quando se ultrapassa do real para o vácuo...
Trilhamos nossos caminho, seguimos o presente...
Para que preocupação com o fim, enigma dessa jornada?
Não haverá mas sorrisos, apenas a dor remanescente.
Mas, nas leis do transcendental, háverá assaz
Crença das alíneas dos códigos sagrados dos crentes,
Será o ressoar do hino dos anjos, a ladainha da paz.
Sem comentários:
Enviar um comentário