Sabe,
eu tento fazer do que
ganha corpo
buscar-me no absorto,
e deixar-me rolar...
Feito pedra solta...
Minha vontade revolta
por vezes voa...
Meu senso
por vezes de modo intenso,
recria-me...
Como se eu pertencesse ao sol e a lua.
À casa e a rua...
Por vezes meneio
pelos próprios caminhos meus.
Sinceramente,
perco-me...
De quanto em vez, tal qual fato que se prometeu,
assim, repentinamente,
encontro-me...
No bojo da minha história
que se escreve a cada segundo,
redesenho o meu mundo
colocando-me a favor do vento.
E recolhendo o que se insere e fica no tempo,
e viver, aprendendo sempre,
tento...
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