segunda-feira, 3 de setembro de 2007

O HOMEM E O SEXO

Suave vertigem… doces fragrâncias…
Corpos envoltos em carnes e sexo…
Perdem-se os sentidos e as alianças,
Quando o sujeito se mostra sem nexo.

Bonito é o amor, se correspondido…
Não há pudor que derrube barreiras.
Haja quem aqui se sinta ofendido,
Por dizer que o sexo são só asneiras.

O sexo faz parte da vida… incoerente
Se mostra… se lhe falta o sério apelo.
Tanto faz devagar como num repente.

Porém tem de haver respeito mútuo,
Soletrar palavras, soando a anelo…
A ninguém pois a culpa nem o indulto.

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