Moro no intervalo bem oblíquo.
De uma vontade pura na insanidade.
O momento o pêndulo ambíguo.
De um desejo tentando ser verdade.
Para persuadir o caso circunscrito,
Tímido no seu apego ao limite,
Do conceito que o torna convicto.
Ser por si prisioneiro do palpite.
Aonde a opinião não se importa.
De ser rígida com a tese da paixão.
Que sempre no delírio abre a porta.
Para excessos ocultos na sensação.
Vibrando com toda sua intensidade,
Fazendo doer por ti meu coração.
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