Textura plena de alfazema.
Na nervura nua do sistema.
Algo que toca e me atormenta,
Alguma coisa que envenena.
O coibir do sensível existir.
Nos imbróglios do porvir.
Para toda vontade que vier,
E para toda sensação parir.
Um desejo que escorre assim,
Do conteúdo sutil enfim.
Quando o tempo no retrós,
Na hora exposta não ri após.
Tudo que vier no viés de si,
Para regozijo beijos e fim .
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