Se, busco o alimento do corpo...
Contento-me com o pão extraído de ti, ó trigo.
Cuja receita deixada por antigos, mestres ilustres.
Dentre eles, o maior,
O filho de Deus!
Tu me ofereces o pão.
O alimento físico necessário para minha vida.
Mas, a rosa me oferece o alimento da alma,
Com sua cor, seu aroma, seu perfume,
Ao embelezar meus dias...
E, mesmo que me entregues espinhos,
E, por vezes, machucam-me...
Mesmo assim, se faz importante em meu viver.
Como companheira amiga,
Em teus exemplos de beleza e encanto...
Na sua magia e toque único.
Assim somos nós homens...
Não poderíamos viver sem o pão,
também não; sem a rosa.
Tanto um como a outra,
Ofertada pelo Rei deste universo.
Faço de vocês minha vida,
Do pão que nunca me faltou e pude repartir.
Das rosas, muitas oferecidas com carinho e amor,
Outras, com maldade e mentira...
Mas, mesmo delas extrai conhecimentos.
Para meu viver...
Enfim...
Não haveria como sorrir,
Sem compartilhar de vocês...
Ofertados por meu Pai...
em abundância!
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