Na verdade, ninguém jamais ficou fora do plano da consciência pura.
Em nenhum instante a consciência saiu de sua casa real.
Na pura dimensão da luz, não há tempo ou espaço.
Portanto, não é possível descrever a magnitude de sua essência.
A consciência é, e em seu íntimo só ela sabe o que é!
Não há definições, parâmetros ou convenções capazes de aquilatar a incomensurável trama evolutiva que envolve as consciências nos planos de manifestação.
São muitos os nomes, mas quem conseguirá compreender a filha do eterno?
Quem perceberá em si mesmo a luz das luzes? Quem cantará a suprema divindade dentro do coração?
Não há olhos que possam vê-la e não há dedos que possam tocá-la.
Está no corpo denso, no sutil, no mental e mais além...
Quem vence as fantasias do ego e a ilusão dos sentidos, percebe a grande lição interdimensional da evolução:
Não há veículo de manifestação que obstaculize a luz da consciência desperta,sua imensidão espiritual, plena de si mesma, unida à totalidade das luzes sutis do Universo e de todos os seres.
A consciência é e só ela sabe o que é!
Não há dor que supere a dor da miséria espiritual de não sentir a divindade em si mesmo!
E não há nada mais puro do que o amor consciente operando a transformação espiritual no ser.
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