Vento que assobia e despenteia os meus cabelos,
pássaro que voa tão alto entre os rochedos,
barco que atravessa o mar e seus segredos,
não me abandonem, levem-me daqui.
Quero voltar depressa ao meu jardim.
Lá, entre as flores que me acolhem, vivo sem medos,
lá não existem o mal e as aflições sem fim.
1 comentário:
Obrigada por publicar meu poema, seu site é muito bom, sempre o leio, bjs, Maju Guerra
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